20 de julho de 2007

Ainda que eu fale todas as línguas dos homens




"Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa ou o címbalo que retine.

Ainda que tenha o dom de profecia, que penetre todos os mistérios, e tenha perfeita ciência de todas as coisas; ainda que tenha toda a fé, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada serei.

E mesmo que tenha distribuído os meus bens para alimentar os pobres e entregado meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, tudo isso de nada me servirá.

A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho.

Não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal.

Não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.

Tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. [...]

Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; porém a maior delas é a caridade. (...) "

(Paulo, capítulo 13 da primeira carta aos coríntios, vv 1 a 7 e 13)

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