"Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa ou o címbalo que retine.
Ainda que tenha o dom de profecia, que penetre todos os mistérios, e tenha perfeita ciência de todas as coisas; ainda que tenha toda a fé, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada serei.
E mesmo que tenha distribuído os meus bens para alimentar os pobres e entregado meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, tudo isso de nada me servirá.
A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho.
Não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal.
Não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
Tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. [...]
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; porém a maior delas é a caridade. (...) "
(Paulo, capítulo 13 da primeira carta aos coríntios, vv 1 a 7 e 13)
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