"O tempo - como uma unidade do passado, presente e futuro - cria uma unidade no eu, e tempo e eu estão ligados por meio de uma narrativa. Ter uma identidade pessoal é ter a representação de um fio narrativo na vida, em que passado e futuro podem dotar o presente de significado. Não acredito que significado e identidade possam ser propriamente compreendidos indepentendemente do tempo e da narrativa. Para se ter uma identidade, ser um eu, é preciso ser capaz de contar uma história sobre si mesmo, sobre quem se foi, quem se quer vir a ser e quem se é agora, entre passado e futuro. Narrar é uma prática ética."
Lars Svendsen
20 de julho de 2007
Filosofia do Tédio
às 23:24:00
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