
AMOR E IMORTALIDADE
Em "Um Casamento em Florença", Somerset conclui a obra com a frase pronunciada por Rowley: “Minha querida, é para isto que a vida foi feita: para nos arriscarmos”.No romance de Somerset, Rowley e Mary se amam verdadeiramente e ele está disposto a correr um risco calculado, pois o passado de Mary não constitui suficiente credencial para que se possa garantir que o casamento não seja um desastre; mas, como escreveu Platão no Banquete, “se verdadeiramente os deuses sabem apreciar a força que nasce do amor, mais apreciam e recompensam se é o que ama que se sacrifica pelo amado. E a razão é esta: o que ama é, de certa maneira, mais divino que o objeto amado, pois possui em si a divindade; é possuído por um deus”. (Nagib Anderáos Neto)
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O BELO
Êxtase, gosto de algo doce invadindo-me e alimentando-me, um prazer imenso. De onde vinha tudo isso? Percebo que não são obras que responderiam ao conceito tradicional de beleza. Ao contrário, impactam, assustam e num primeiro momento até nos parecem "feias". Transgridem a qualquer padrão estabelecido mas detém o nosso movimento interno ou externo. A respiração é suspensa e isso denuncia o chamado da beleza, a resposta estética provocando uma reação. Convocam ao contato com a intimidade e condição humana. Depois de aceita a provocação só nos resta a reverência ao que se apresenta com profundidade sagrada, é aí que reside O BELO.O objeto, "a coisa em si", o fenômeno fala por si próprio, se dá a conhecer. E essa "fala" captada com o coração tem alma, é a beleza e nos conecta com o sublime, o inspirador, o doce que alimenta e dá prazer.
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Êxtase, gosto de algo doce invadindo-me e alimentando-me, um prazer imenso. De onde vinha tudo isso? Percebo que não são obras que responderiam ao conceito tradicional de beleza. Ao contrário, impactam, assustam e num primeiro momento até nos parecem "feias". Transgridem a qualquer padrão estabelecido mas detém o nosso movimento interno ou externo. A respiração é suspensa e isso denuncia o chamado da beleza, a resposta estética provocando uma reação. Convocam ao contato com a intimidade e condição humana. Depois de aceita a provocação só nos resta a reverência ao que se apresenta com profundidade sagrada, é aí que reside O BELO.O objeto, "a coisa em si", o fenômeno fala por si próprio, se dá a conhecer. E essa "fala" captada com o coração tem alma, é a beleza e nos conecta com o sublime, o inspirador, o doce que alimenta e dá prazer.
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