20 de setembro de 2007
Retalhos
Alguém
Apague a luz da realidade
Quero a fantástica tormenta
Da inverdade
Maria Helena Bandeira
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"Êxtase, gosto de algo doce invadindo-me e alimentando-me, um prazer imenso. De onde vinha tudo isso?
Percebo que não são obras que responderiam ao conceito tradicional de beleza. Ao contrário, impactam, assustam e num primeiro momento até nos parecem "feias". Transgridem a qualquer padrão estabelecido mas detém o nosso movimento interno ou externo. A respiração é suspensa e isso denuncia o chamado da beleza, a resposta estética provocando uma reação. Convocam ao contato com a intimidade e condição humana. Depois de aceita a provocação só nos resta a reverência ao que se apresenta com profundidade sagrada, é aí que reside O BELO.
O objeto, "a coisa em si", o fenômeno fala por si próprio, se dá a conhecer. E essa "fala" captada com o coração tem alma, é a beleza e nos conecta com o sublime, o inspirador, o doce que alimenta e dá prazer.
http://www.ijrs.org.br/artigos.php?id=58
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Sem máscara
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Midiateca da HannaH
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