EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA
Pierre Lévy
Toda e qualquer reflexão séria sobre o devir dos sistemas de educação e formação na cybercultura deve apoiar-se numa análise prévia da mutação contemporânea da relação com o saber. A esse respeito, a primeira constatação envolve a velocidade do surgimento e da renovação dos saberes e do know-how. Pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no começo de seu percurso profissional serão obsoletas no fim de sua carreira. (...)
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VIRTUOSIDADE DO VIRTUAL: CONVIVENDO COM AS NOVAS TECNOLOGIAS
O texto de Marta Alves de Souza, aborda algumas reflexões a cerca do real e do virtual, tece comentários sobre os relacionamentos humanos em ambiente de rede, a simbologia usada na Rede e a convivência nesse mundo virtual. Tenta colocar questões que dizem respeito ao próprio sentimento do homem com relação ao ciberespaço e seu relacionamento com essas novas tecnologias da informação que estão revolucionando a forma como as pessoas se comunicam e buscam informações. Levanta ainda alguns pontos com relação aos inseridos nesse sistema, ou seja, aos conectados e não conectados. (...)
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(...) Pensando em termos de inteligência coletiva, é possível imaginar que todos podem participar da vida política e decidir os rumos da humanidade como um todo, com muita agilidade e facilidade. Afinal, é possível adquirir uma infinidade de informação sobre qualquer candidato ou partido, trocar idéias e votar de casa. É o auge do principio da universalidade; é como se a humanidade estivesse emancipada, talvez a humanidade esteja inclusive se emancipando de si mesma e o homem está vivendo em torno de dois mundos: o real e o virtual. Diante de tantas transformações, a virtualização fornece ingredientes para o sem limite baseado, modernamente, em redes de computadores interligadas, onde as pessoas interagem entre si, trocam informações e se divertem, contudo o olhar do mercado, um mercado de informações, nos situa como clientes em potencial, é a cibercultura. (...)
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(...) As pessoas estão dentro de um mundo virtual, dividido em dois planos: o que estão conectados e os que não estão conectados, estes últimos excluídos da socied@dedigit@l, pois para fazer parte dessa é necessário a devida conexão, ou seja o indivíduo faz ou não faz parte do sistema, um sistema que tem características próprias, linguagem própria e em algumas momentos parece ter vida própria, isso naturalmente devido às suas peculiaridades, que são muitas. (...)
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(...) Uma dessas peculiaridades é exatamente o vocabulário: surfar, navegar, acessar, aqui alguns exemplos de palavras que significam: conexão, estar on-line. Sem levar em conta e já levando, os símbolos usados para expressar sentimentos, tais como: abraços =[]s, alegria=:-) tristeza =:-(, isso só para citar alguns exemplos, a lista segue vasta.Logo, para estar integralmente inserido no sistema é também necessário conhecer seu vocabulário, suas particulariedades, suas características, pois não basta só estar conectado, é preciso saber “surfar em suas ondas". (...)
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2 de outubro de 2007
CYBERCULTURA
às 21:11:00
Marcadores:
Cybercultura
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