5 de outubro de 2007

Nóticias da semana





Orkut tira audiência de novela das oito

A nova novela das oito da Rede Globo, Duas Caras, registrou 35,5 pontos no Ibope na terça-feira, 02, ficando registrada como o pior segundo capítulo de programação do horário da última década na emissora. A queda não é resultado da ameaça de produtos de TVs concorrentes, conforme o site AdNews, mas sim do número de televisores desligados no país.

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Novas mídias possibilitam democratização cultural
Por Karina Costa, do Aprendiz

Blogs, sites de relacionamento, fotologs, videoblogs e podcasts são instrumentos que, por meio da Internet, são compartilhados e criados de forma colaborativa. Além disso, câmera digital, celular e cinema itinerante também são ferramentas cada vez mais acessíveis às pessoas. Segundo especialistas, as tecnologias digitais atuais acenam como possibilidade para a democratização cultural.

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Redes sociais e digitais
Por Luísa Gockel, da Rets

O mais extenso levantamento bibliográfico sobre redes sociais e redes digitais no Brasil acaba de ser concluído pela professora Sonia Aguiar, da Universidade Federal Fluminense. O estudo foi realizado pelo Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação (Nupef) da Rits e aborda temas como inclusão digital, ativismo em rede, governança eletrônica e cibersociedade. O trabalho também inclui fontes online para acompanhamento permanente da produção sobre o tema. (...)




Rádios Comunitárias fazem bem à saúde, conclui Pesquisa da USP

Se por um lado, alguns afirmam que Rádios Comunitárias podem derrubar aviões, pesquisa realizada na USP conclui que as mesmas podem ser grandes aliadas na eliminação, redução ou prevenção de riscos sanitários.
Analisar via programação das rádios comunitárias: "8 de Dezembro" situada na Cidade de Vargem Grande Paulista e "Cantareira", situada na Vila Brasilândia, município de São Paulo e junto aos discursos de seus ouvintes, como se dá a comunicação de riscos sanitários inerentes ao campo da vigilância sanitária e qual é a influência destas mensagens nos hábitos cotidianos desses ouvintes, foi o objetivo da d...




Benefícios e prejuízos da globalização
Por Pascal Lamy

Genebra, setembro/2007 – A globalização permitiu às pessoas, às empresas e às nações influir sobre ações e acontecimentos de modo mais rápido, profundo e barato, como nunca antes. A abertura comercial e o desaparecimento de muitas barreiras têm potencial para expandir a liberdade, a democracia, a inovação e os intercâmbios sociais e culturais, além de oferecer excepcionais oportunidades para o diálogo e o entendimento. Este é o lado bom da globalização.

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O desenvolvimento predador da América Latina
Por Marcela Valente, da IPS


Bariloche, Argentina, 03/10/2007 – Sob o guarda-chuva do desenvolvimento e da integração, estradas, pontes, represas, gasodutos, portos e outras obras de infra-estrutura se expandem pela América do Sul, muitas realizadas sem levar em conta zonas protegidas que abrigam recursos biológicos únicos e culturas extremamente vulneráveis. “A colonização na América Latina se fez historicamente na periferia, mas agora assistimos a uma segunda onda que se dirige ao coração do continente”, disse à IPS o argentino Jorge Cappato, coordenador de um simpósio que analisou a incidência dos megaprojetos em áreas sob proteção e ecossistemas críticos.




IBOPE e Ethos debatem pesquisa sobre sustentabilidade

O Instituto Ethos e o IBOPE apresentaram nesta quarta-feira, para um grupo de jornalistas, os resultados da pesquisa realizada pelo IBOPE sobre Sustentabilidade e Negócios Sustentáveis. O levantamento foi realizado com homens e mulheres acima de 16 anos, em todo o Brasil, entre os dias 20 e 28 de julho, para avaliar a percepção das classes A, B e C sobre assuntos ligados ao tema sustentabilidade. O estudo também analisou a opinião da comunidade empresarial brasileira por meio de entrevistas com 537 executivos de 381 grandes empresas nacionais.

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O mundo virtual conquista o real e vice-versa
Por Julia Dietrich, do Aprendiz

De jogos interativos à escrita colaborativa: as novas mídias e a Web 2.0 (idéia que torna o ambiente online mais dinâmico, com a participação dos usuários na organização do conteúdo) diminuem cada vez mais as fronteiras entre o real e o virtual. As novas tecnologias conduzem os jovens, que cresceram durante este processo, para meios e formas de comunicação até pouco tempo impensáveis.
Nessa perspectiva, o editor de tendências do Núcleo Jovem da Editora Abril (que congrega diversas publicações voltadas para a juventude), Rafael Kenski, produziu o estudo “As sete tendências de Comunicação Para Falar com os Jovens”








Jornalismo Colaborativo
Isabelle Anchieta de Melo

O chamado jornalismo colaborativo, que se refere à produção de imagem e texto por pessoas comuns divulgadas em sites especializados, não ameaça a existência da profissão do jornalista. O nascimento dessa forma de produção coletiva de saber surge motivado pela emergência das novas tecnologias e do modelo em rede. O que implica dizer que o acesso portátil, sem fio e leve das tecnologias, como a câmeras digitais, celulares, computadores móveis e etc, além da acessibilidade econômica dos aparelhos produziu esse efeito.

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PT Inovação: fábrica de software no Brasil

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Empresas debatem moda no Second Life


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Movimento quer tornar obrigatório ensino de Música
Por Karina Costa, do Aprendiz
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Leia outros artigos sobre cibercultura aqui:


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Conversas de Merleau-Ponty
Oneide Alves

A experiência de ler e comentar as conferências redigidas por Merleau-Ponty pode ser um caminho para se redescobrir o mundo da percepção e compreender como este filósofo pensa filosofia, ciência e arte. “Cumpre compreender a percepção como esse pensamento interrogativo que deixa ser o mundo percebido em vez de pô-lo, diante do qual as coisas se fazem e desfazem como uma espécie de deslizar aquém do sim e do não”. (O visível e o invisível, p.102).
Se a filosofia de Merleau-Ponty dirige-se para um campo pré-teorético, de “O Ser falando em nós”, onde há “brotamento” do vivido, torna-se interessante, inicialmente, ter como fio condutor dos encontros não uma questão já posta, mas sim a leitura de um texto que, em suas indicações silenciosas, possa “falar” em nós.
Curso com Início no dia 06 de Outubro de 2007

(Sábados, das 15:30hs às 17:30hs) (8 encontros)

Corre que ainda dá tempo - link



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O diálogo e o desejo em Guimarães Rosa
Terezinha Scher Pereira

“...só aos poucos é que o escuro é claro.”
(Guimarães Rosa)

“Conto ao senhor é o que eu sei e o senhor não sabe;
mas principal quero contar é o que eu não sei se sei,
e que pode ser que o senhor saiba.”
( idem)

Neste texto trataremos do diálogo como um princípio estruturante de Grande Sertão: veredas e do conto “Meu tio o Iauaretê”. A forma discursiva do diálogo vai também orientar nossa reflexão sobre o problema do intelectual latino-americano, justamente quando ele quer pensar o seu lugar entre dois mundos: o seu próprio, periférico, e o central, de onde emergem os conceitos, as categorias e as definições.
Para os fins deste estudo, consideramos como intelectual latino-americano todo aquele que reflete, seja através da crítica, seja pela performance artística, sobre o seu lugar e status na situação de diálogo, ou seja, em uma situação relacional.



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Diferença é reconhecida, mas ainda pouco trabalhada
Por Julia Dietrich, do Aprendiz

"Todas as guerras do mundo são iguais./Todas as fomes são iguais./Todos os amores, iguais iguais iguais./Iguais todos os rompimentos./A morte é igualíssima". Foi com o poema "Igual- Desigual", de Carlos Drummond de Andrade, que a coordenadora da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação, Camila Croso, começou o debate Práticas da Educação: os cenários da diversidade, que aconteceu no Fórum Mundial de Educação do Alto Tietê, em Mogi das Cruzes (SP).
Para ela, é preciso encontrar o eixo comum que liga os países da América Latina. "Somos muito próximos e embora tenhamos enorme multiplicidade de saberes, línguas, histórias e culturas, temos inúmeras características comuns. O segredo está em encontrar a igualdade a partir do diferente", observou.

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