Você tem vergonha do quê?
(...) O corpo é um grande estruturante de vergonha, pois existem vários padrões éticos e estéticos determinando como ele deve ser, como deve aparecer, o que deve esconder etc.
Desde Adão e Eva, conforme nos conta a Bíblia, escondemos "nossas vergonhas".
A folha de parreira quando cai causa vergonha pelo que é mostrado.
A idéia de que a nudez tinha que ser escondida era tão forte, que a palavra vergonha também significava, era sinônima de genitália.
Ficar nú é vergonhoso, é o estar desprotegido, exposto.
Atualmente, quando o corpo é uma mercadoria, um produto de consumo, exibí-lo causa prazer, causa orgulho.
Envergonhador é o corpo fora dos padrões "malhado", "sarado", jovem.
O corpo é escondido ou exibido um função dos padrões do que é aceitável, do que é estigmatizante.
Além da nudez, outro fator gerador do sentimento de vergonha do corpo é a gordura ou magreza excessivas.
A magreza pode denunciar a falta de dinheiro, a impossibilidade de comer ou a doença que se desenvolve (câncer, AIDS, diabetes, por exemplo).
Estar gordo, via de regra, é estar afastado da convivência com os outros, é criar barreiras aos relacionamentos.
Tudo é impossibilitador: para ir a um cinema, para ir a um bar tem que pensar se "a cadeira é grande".
A gordura exibe também a gula, a ansiedade, o descontrole, a falta de disciplina e determinação, desde quando o sistema já oferece mil maneiras de não engordar.
Vários endocrinologistas relatam que seus pacientes obesos frequentemente mentem, negam ter comido doces, ter comido quantidades maiores. As mentiras existem para esconder o descontrole, a gula, que envergonham.
O circulo vicioso se instala: não se aceita, desloca para comida, engorda, busca o tratamento, mas não pode admitir a causa do problema, então mente para manter o conseguido.
Em certos casos, o engordar é uma maneira de ser livre, poder fazer o que quer.
Essa motivação, não explicitada - "quem manda em mim sou eu", "sei o que fazer da minha vida", por exemplo - cria comprometimentos responsáveis pela mentira.
Contextualizada ainda no corpo, temos a vergonha da cicatriz, do estar doente, do estar impedido.
Quanto mais estigmatizada a doença, maior a vergonha.
Através da vergonha procuramos neutralizar toda e qualquer situação que nos deixaria marginalizados, excluídos da convivência com o outro, por isso a vergonha é um sentimento fundamentalmente social, como dizia Lévi-Strauss.
Estruturada no contexto social, a vergonha existe quando os padrões valorizados não são atingidos: ser pobre, morar no subúrbio, não poder comer no McDonald, infelicitam.
Não saber usar corretamente os talheres, desconhecer as safras e nomes de vinho são também desencadeantes de vergonha, sempre acompanhados do sentimento de inferioridade.
As roupas inadequadas, os conhecimentos defasados, a ignorância, também envergonham. A vergonha sempre muda, à medida que os padrões mudam.
Ser mãe solteira, ter os pais separados eram situações frequentemente geradoras de vergonha até as décadas de 50, 60. Hoje significam liberdade, escolha.
No contexto existencial, no nível do ser, das possibilidades de relacionamento, o sentimento de vergonha surge quando a inautenticidade é constatada.
É a mentira, o despiste, a falsa ideologia. Esconder opções sexuais não aceitas, ser homossexual, por exemplo, e fazer de conta que não é, gera uma constante sensação de ameaça, medo, desencadeadora de vergonha.
A vergonha surge quando são abaladas as construções feitas para ocultar a origem não aceita, esconder o pai ladrão, ocultar o filho gay, negar a filha toxicômana.
A falência econômica, a quebra da imagem mantida, o se ver sem saída, também causam vergonha às vezes responsável pelo suicídio.
A vergonha está muito próxima do medo e da depressão. A omissão, o medo, o esconder, são artifícios usados para proteger.
Quanto maior o medo, maior a vergonha.
O medo é a barreira que ao proteger, também imobiliza, esvazia.
Amedrontado, sempre com medo do que vai acontecer, temendo desmascaramento, o ser humano começa a evitar a vida, o relacionamento, começando assim a construir a depressão.
Medo, vazio, vergonha, depressão e culpa são os estruturantes da conhecida síndrome de pânico.
Evitando sair, evitando falar, evitando tudo, aos poucos criam-se impossibilidades, situações de impasse, de tensão.
É o pânico com seus sintomas: suor frio, tonturas, vômitos etc.
A vergonha é um sintoma de não aceitação da não aceitação.
Não aceitando ser o que se é, cria-se uma máscara, uma aparência transformadora do ser em parecer.
Este parecer é a aparência, a máscara.
Não pode ser tocada, enfim não pode existir, apenas representar, indicar, esconder.
Qualquer contato com a realidade será demolidor, por isso não se pode ir à rua, não se pode falar em público etc.
Monta-se o cenário para a síndrome de pânico, escamoteando-se assim toda a vergonha estruturada pela não aceitação de si, da realidade, dos limites.
Texto de Vera Felicidade
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28 de janeiro de 2008
Você tem vergonha do quê?
às 08:21:00
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Poesia Concreta - Implosão
às 08:21:00
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27 de janeiro de 2008
Pra você
PRA VOCÊ
Pra você eu guardei um amor infinito
Pra você procurei o lugar mais bonito
Pra você eu sonhei o meu sonho de paz
Pra você me guardei, demais, demais
Se você não voltar o que eu faço da vida
Não sei mais procurar a alegria perdida
Eu não sei bem porque fui gostar tanto assim
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim
Voltava sim
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim
Pra você eu sonhei o meu sonho de paz
Pra você me guardei, demais, demais
Se você não voltar o que eu faço da vida
Não sei mais procurar a alegria perdida
Eu não sei bem porque fui gostar tanto assim
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim
Voltava sim
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim
Voltava sim
Gal Costa
às 15:29:00
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Pílulas Vermelhas ou Azuis?
Mudanças de paradigma nos colocam diante da pergunta de Morpheus no filme "Matrix": Você quer tomar a pílula vermelha e ver a 'realidade' ou a pílula 'azul' e continuar na ilusão? Embora este filme seja mais propriamente uma versão moderna de Cinderela a preocupação com o que é real e o que é ilusório permeia toda a história como um papel de parede que perturba nossos sentidos.
Pílula Vermelha, ou azul?
A arte é indefinível pois é a língua do impacto estético, do significado que atinge nossa mente, nossa imaginação e nossa alma, assim ela escapa a toda tentativa de descrição, afinal assumirá infinitas formas, funções e significados de acordo com uma complexa equação onde os fatores são o observador, a cultura que produziu a obra, o artista, a cultura de quem observa a obra, seus conhecimentos e seu estado de espírito.
Dentre toda esta infinidade, no entanto, há uma função e uma característica que é essencial para eras de transição como a que parecemos estar vivendo. Do que estamos saindo e para onde estamos indo (...) o que importa é que momentos de transição exigem de nós a capacidade de mudar de paradigma, de olhar para a realidade com outros olhos não só vendo novas facetas (como o Open Source), mas enxergando com outros olhos aquelas velhas certezas que já não são mais tão certas (a humanida humanidade é essencialmente má?) (Roney Belhassof)
No contexto...
às 15:06:00
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Pílula vermelha
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16 de janeiro de 2008
Refletindo
ESTOU AZUL
Dizem que "uma imagem vale mais do que mil palavras"...
E eu concordo plenamente... e muito o que tento expressar,
venho fazendo através de imagens... e o mais interessante...
estou dialogando com as pessoas através das imagens...
Imagens azuis, é claro...
Assumo, sem medo este meu momento "monocromático".
Diante do meu estado de espírito, posso, com absoluta propriedade
assumir que "estou azul."
Dos muitos “degradés”, dos cinzas as variantes do vermelho e laranja.
Dos opacos e auroras que de entre rasgos de luz
e labaredas incandescentes recheiam o meu espectro-arco-iris:
Fixo-me agora na tranquilidade serena do azul.
Porquê? Não sei, ou talvez saiba.
Mas, se há uma coisa que os últimos anos me ensinaram,
é que o que hoje faz todo o sentido, amanhã pode ser um disparate
e, mais grave, se “palavras leva-as o vento”,
uma vez escritas ninguém se importa
com o enquadramento temporal,
mas sim com o momento em que as lê.
Vai daí, e porque de fato me sinto azul,
resolvi partilhar esta sensação
(não tão rara em mim)
que me delicio em saborear.
Se o devo a alguém?...
Sim. Claro que sim.
Devo-o a mim mesma,
porque de mim partiu o que hoje
me permite "estar Azul."
Azulelê pra você!
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A TERRA É AZUL
(...) além de "fazer uma canção de amor para lançar no espaço sideral" vamos,
internautas, navegando pelo "oceano cósmico" (na bela expressão de Ulisses
Capozoli) das informações, conceitos e metáforas que podem nos ajudar a
compreender ao menos que o enigma do universo é daqueles com sinal invertido: o
mistério não está na resposta, mas na pergunta a ser corretamente formulada.
Acertar a pergunta, este é o desafio, já que a resposta está aí, mesmo que não a
compreendamos inteiramente, sem a pergunta a que ela está respondendo. Ou, como
diz Einstein: "A coisa mais incompreensível do universo é o fato de ser
compreensível."
(Carlos Vogt)
Leia mais:
http://www.comciencia.br/reportagens/esp
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A vida é...
A vida é uma peça de teatro,
Você é a atriz principal,
O universo é o pano de fundo,
A humanidade, os coadjuvantes.
Não tem ensaio nem dá para desfazer o que já aconteceu.
Por isso é preciso aproveitar cada minuto.
Rir, quando for bom...
Chorar, quando doer...
Gozar, quando for delicioso...
Sofrer, quando for ruim...
Aprender, quando não souber...
Consertar, quando errar...
Realizar os desejos...
Construir sua felicidade e a dos outros...
Amar, compreender e perdoar sempre.
Para que quando a cortina fechar,
Tua apresentação seja aplaudida de pé,
Teu amor e tua experiência sejam maiores.
E você sinta o prazer do dever cumprido.
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Mas o que é a vida afinal?
Será que é fazer o que o Mestre mandou, comer o pão que o diabo amassou,
perdendo da vida o que há de melhor?
Ou simplesmente é viver os momentos?

Fuego Azul
La sala de espera está llena de niños.
Algunos juegan en una mesa central pintando algunos dibujos,
otros los miran desde su silla de ruedas.
En el pasillo, una camilla con una niña de 5 años,
con la mirada perdida.
Mientras Albert nos enseña una pintura de Walt Disney,
suena una voz:
-¡Albert Chic!
Se nos acelera el corazón, caminamos por el pasillo nerviosos
y el tiempo pasa despacio, muy despacio.
Hace unos meses sometimos a Albert a una prueba
y hoy venimos a recoger los resultados,
nuestro corazón nos dice que está bien pero…quizás…
Desde que es pequeño ha tenido algunos
problemas con la fiebre (el fuego en su frente…)
La doctora Itziar se sienta en su mesa y nos mira,
tiene los ojos azules, de un azul suave, claro,
dulce, sin estridencias y pienso
“Unos ojos así no deberían dar nunca malas noticias”
-La prueba ha salido bien,
todo es absolutamente normal,
Albert está perfectamente.
Mari a mi lado sonríe, yo sonrío.
Nuestros corazones se dan la mano y juntan sus latidos,
que poco a poco, se calman.
Los dos respiramos aliviados y pienso …
¡El azul es un color precioso, es el color de la buena suerte…!
Y en mi interior, escucho los primeros compases,
tranquilos y hermosos, de mi canción “Fuego azul”:
Ouça a canción:
http://www.guitarinensemble.com/audio/GI
(Cristal y fuego azul)
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Nosso olhar é tudo...
"Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.Uma
ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo. É difícil
conviver com esta elasticidade: As pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos
olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de
ações e reações, de expectativas e frustrações. Não é a altura, nem o peso, nem
os músculos que tornam uma pessoa grande... é a sua sensibilidade, sem tamanho!"
(Fernando Pessoa)
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A dor da separação - Compreendendo a dor
Compreendendo a dor É muito comum após uma separação lembrar-se muito mais
dos momentos bons e esquecer-se das causas que fizeram o relacionamento não mais
existir. Depois de analisar alguns fatos, obter algumas respostas, algumas
pessoas podem chegar à conclusão que é melhor voltar ...
Leia mais
A dor da separação - Conversando com os filhos
Conversando com os filhos A maneira como o pai e a mãe enfrentam a separação
e suas conseqüências pode influir na vida futura dos filhos Há sempre dúvidas
se é um bom caminho falar com os filhos sobre a separação. Alguns tendem a
dizer...
Leia mais
A Dor da Separação I
A Dor da Separação - Enfrentando a dor Quem está passando por uma separação
parece que tudo se torna difícil de ser realizado. Perde-se a vontade de fazer
qualquer coisa que seja por si mesma, ainda mais participar ou manter uma
reeducação alimentar. Isso pode ocorrer porque a pessoa acaba.. .
Leia mais
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REFLETINDO
Interessante... hoje as pessoas estão percebendo que estão conectadas, que basta um telefone, ou um computador para falarmos com quer que seja... e fazem disso uma grande descoberta... uma grande notícia... mudança... revolução...
Por mais que eu ame por exemplo ao meu pai, não o conhecerei completamente, não o conhecerei como chefe, como marido, como amante, etc. Existiram aspectos nele que nunca estarão presentes na relação. O que a pessoa nos apresenta não esgota o que ela é, nem no real nem no virtual... Por que somos muito mais...
Os sentimentos são freqüentemente muito misturados. Um sentimento é a uma reação interna. E o que há de mais normal neste mundo é que uma pessoa provoque em nós reações positivas e negativas... Percebo também que sempre nos relacionamos com pessoas parciais, podemos viver anos e anos com uma pessoa, mesmo assim ela não se mostrará totalmente ...
Mas se pensarmos bem... sempre estivemos conectados... não pela tecnologia... mas pelo pensamento... O pensamento também é instantâneo... e leva consigo amor, ódio, desejo de paz, de guerra... Estamos e sempre tivemos conectados. A internet nasceu de um desejo de exteriorização... de uma unicidade.
Além do que nossa percepção é sempre muito defensiva, seletiva e projetiva, vemos o que queremos ver... o que precisamos ver... nos espelhamos... e isso é muito bom... Nem sei porque tô falando tudo isso... talvez para respaldar... ou fazer-me entender... que sinto um verdadeiro carinho por muitos de vocês (pelo que percebo de vocês - seja essa percepção parcial, projetiva ou seletiva) o sentimento é verdadeiro. Ele existe. É um fenômeno existencial, autêntico.
Hoje deixo-me levar pelo coração... me dou esse direito... E isso tem tido um preço... o preço da incompreensão... Talvez por isso me cerque de cuidados ao falar, ao dizer certas coisas... As pessoas não estão preparadas para amar e muito menos para aceitar o amor do outro, sem achar que este outro tenha intenções escusas... ou de outra natureza que não o amor em si mesmo.
E você? O que você acha?
às 20:38:00
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Midiateca da HannaH
Midiateca da HannaH
* Significação apreensão da constituição dos sentidos
* O CORPO DO CIBORGUE
* Linguagem é Mimetismo
* Psicanálise, Psicoterapias e Medicação Psiquiátrica
* Memória Coletiva
* Transtornos Alimentares e Padrão de Beleza
* Psicologia: uma "ciência exata"?
* Comunicação, divulgação científica e desconstrução
* O Conceito de Divulgação Científica
* O Poder do Boato na Divulgação Científica
* A LEITURA COMO FUNÇÃO TERAPÊUTICA: BIBLIOTERAPIA
* CIÊNCIA, ARTE & POESIA
* Inteligência Artificial
* DIVISÃO DO TRABALHO
* ANATOMIA DA MEDULA ESPINHAL
* ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
* ANATOMIA DO DIENCÉFALO
* Contra o conto da INCLUSÃO
* Mais de 2000 livros gratis
* A VIRTUALIDADE REAL
* Direito e Realidade
* OBJETIVOS DO TREINAMENTO
* Descartes : Discurso do método
às 19:45:00
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3 de janeiro de 2008
Mudanças
Vanusa
Hoje eu vou mudar
Vasculhar minhas gavetas
Jogar fora sentimentos
E ressentimentos tolos...
Fazer limpeza no armário
Retirar traças e teias
E angústias da minha mente
Parar de sofrer
Por coisas tão pequeninas
Deixar de ser menina
Prá ser mulher...
Hoje eu vou mudar
Por na balança a coragem
Me entregar no que acredito
Prá ser o que sou sem medo
Dançar e cantar por hábito
E não ter cantos escuros
Prá guardar os meus segredos
Parar de dizer:
"Não tenho tempo prá vida"
Que grita dentro de mim
Me libertar!...
"-Hoje eu vou mudar
Sair de dentro de mim
Não usar somente o coração
Parar de contar os fracassos
Soltar os laços
E prender as amarras da razão
Voar livre
Com todos os meus defeitos
Prá que eu possa libertar
Os meus direitos
E não cobrar dessa vida
Nem rumos e nem decisões
Hoje eu preciso e vou mudar
Dividir no tempo
E somar no vento
Todas as coisas
Que um dia sonhei conquistar
Porque sou mulher
Como qualquer uma
Com dúvidas e soluções
Com erros e acertos
Amores e desamores
Suave como a gaivota
E ferina como a leoa
Tranqüila e pacificadora
Mas ao mesmo tempo
Irreverente e revolucionária
Feliz e infeliz
Realista e sonhadora
Submissa por condição
Mas independente por opinião
Porque sou mulher
Com todas as incoerências
Que fazem de nós
O forte sexo fraco"
Eu preciso mudar!
Eu preciso!
Eu preciso mudar!
Composição: Vanusa e Sérgio Sá
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às 13:12:00
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Mudanças
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Ensino Superior Brasileiro
Ensaio sobre Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Brasileiro
por Keila Borba
Este texto é um pequeno ensaio sobre a questão da avaliação no Ensino Superior Brasileiro, abordando de forma sucinta os principais modelos avaliativos e suas influências sobre as práticas pedagógicas dos professores universitários hoje. Trata-se de um texto produzido sob revisão bibliográfica. (...)
“Compreender as relações e implicações que se ocultam por trás das práticas avaliativas, sem dúvida é compreender a ideologia na qual elas se apóiam” (Souza, 2005)
Leia na integra
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Ensino Superior no Século XXI: Direito de Aprender
Pedro Demo
Neste ensaio preliminar, tento dimensionar alguns desafios da educação superior no século XXI, tomando em conta o cenário de mudanças que vivemos hoje, cada vez mais veloz, conturbado, complexo, não linear, imprevisível, estonteante.
A universidade seria a instituição mais adequada para dar conta desta avalanche, até porque se esperaria dela que pudesse estar à frente dos tempos e os conduzir.
Conhecimento sempre foi a energia humana capaz de construir alternativas, movido pelo ímpeto desconstrutivo, disruptivo, na típica volúpia de um ser limitado que teima em não aceitar limites. Sempre vinculado também à soberba (hybris), conhecimento representa a fonte das mudanças direcionadas, porque, ele mesmo, como dinâmica disruptiva, não se repete, reproduz, transmite (Burke, 2003). Em grande medida, a universidade seria a casa privilegiada do conhecimento e da dinâmica de sua desconstrução e reconstrução sem fim. (...) continua...
Leia na integra
às 10:03:00
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Segue
Segue
O ponto em que você se encontra neste exato momento - seu ponto consciente de percepção - é um segmento. Seu dia pode ser dividido em segmentos, e os segmentos de cada dia são diferentes, sem um esquema rígido. O importante é que você identifique quando está passando de um segmento para outro, de um conjunto de intenções para outro.
Por exemplo, quando você acorda de manhã, está entrando em um novo segmento. O tempo entre acordar e sair da cama é outro segmento. O tempo que você gasta se preparando para sair de casa é mais um segmento... Quando entra no carro, é outro, e assim por diante.
Sempre que perceber que está entrando em um novo segmento do seu dia, faça uma pausa e determine em voz alta, ou em pensamento, o que mais deseja nesse segmento. Assim, você começará, pela poderosa Lei da Atração, a convocar pensamentos, circunstâncias, fatos e até mesmo conversas ou ações de outras pessoas que vão se harmonizar com sua intenção.
Ao parar e reconhecer que está se movendo em direção a um novo segmento, identifique suas intenções dominantes para evitar a confusão decorrente da influência dos outros ou mesmo causada por seu hábito de pensar inconsciente.
Do livro "A Lei Universal da Atração", de Esther e Jerry Hicks.
É nas coisas perdidas do e-mundo que eu me encontro...
http://www.carapuceiro.zip.net
http://botter.blogger.com.br
http://www.leojaime.com.br
http://tatibernardi.com.br
http://www.riadaminhavida.com.br
http://vazamentosdevapores.blogspot.com
http://www.sitedoaran.com.br
http://eraodito.blogspot.com
http://queridoleitor.zip.net
http://blogdoantonioprata.blogspot.com
http://www.castelorama.com.br
http://www.bloggol.zip.net
http://blonicas.zip.net
http://nasescuridoes.blogspot.com
http://www.osdesterrados.blogspot.com
http://www.morfina.blogger.com.br
http://www.alexmaron.com.br
http://www.stulzer.net/blog
http://liberallibertariolibertino.blogspot.com
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http://revistacult.uol.com.br/website
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às 09:39:00
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