15 de outubro de 2010

OS FILÓSOFOS E OS CHEQUES SEM FUNDO









OS FILÓSOFOS E OS CHEQUES SEM FUNDO



Quem disse que os grandes pensadores, que já batizaram correntes filosóficas que entraram para a História, não podem batizar cheques que entraram para a Compensação - e voltaram?


Em primeira mão, algumas das denominações
filosóficas mais consagradas para os populares borrachudos:

Cheque Nietzsche: O eterno retorno.

Cheque Caverna de Platão: Você vai checar o saldo e nem sombra.

Cheque Kant: Se não sacar a priori, babaus.

Cheque Descartes: Compenso, logo não existo.

Cheque Pitágoras: Faz o triângulo perfeito: emitente - compensação -
emitente.

Cheque Pirro: Desperta total ceticismo em relação ao saldo.

Cheque Diógenes: Na lista de compensáveis é sempre o lanterninha.

Cheque Hume: É o que o gerente murmura quando o dito cujo chega às mãos
dele.

Cheque Hegel: O saldo é uma antítese. A síntese é o cartório.

Cheque Heráclito: Tudo é fogo. Principalmente tentar descontar um destes.

Existem mais, existem mais. Quem nunca levou um voador que atire a primeira precatória.

Nenhum comentário: