29 de novembro de 2010






A DERROTA É UM PONTO DE VISTA


Durante a minha viagem através da vida criei êxitos significativos, eu também cometi erros monumentais. Talvez você também.

Aprendi a andar na montanha-russa da vida e sempre o foco é sobre o futuro e não o passado. Eu adotei a filosofia que a minha história não é o meu destino.

É difícil quando nós falhamos, mas muito pior do que nunca tentarmos.

Aconteça o que acontecer, lembre-se que cada experiência tem um valor positivo, e cada experiência nos servirá na vida.

A maioria das pessoas de sucesso fracassa uma infinidade de vezes antes de conseguir o sucesso. Realmente não há nenhuma falha real, exceto quando assim o decidir.

Não há nenhuma derrota, exceto quando nós dizemos que existe. As barreiras encontradas, não podem transparecer a nossa fraqueza, o importante é o nosso propósito. Antes do sucesso se tornar uma realidade, temos a certeza de encontrar-se com uma derrota temporária, e talvez algum fracasso. Quando a derrota nos surpreende, a coisa mais fácil e mais lógica a fazer é parar. E é exatamente isso que a maior parte das pessoas fazem.

Mas isso não é o seu destino. Apenas fique focado em sua missão na vida. A única coisa que você deve sentir, se destina a realizar, contribuir e aprender as lições importantes contidas nos erros que você fez ao longo do caminho. Em seguida, liberá-lo e deixá-lo ir.

A chave para a aprendizagem de qualquer experiência que não saiu bem, é extrair dela os benefícios e as lições valiosas que oferece, a compreensão de que a lição continua até que seja aprendida. Esse aprendizado se cristaliza quando nos tornamos responsáveis a fazer perguntas cruciais: O que aconteceu? Por que isso aconteceu?

Que parte eu perdi? O aprendizado que posso ganhar? Que mudanças significativas na percepção que eu devo fazer agora que vai me servir melhor no futuro?

A falha me ensinou que, se algo não pode ser feito da maneira que eu pensei que poderia, então, eu deveria ter outro caminho paralelo e, às vezes simplesmente tentar novamente. a falha nunca é final, a menos que aceite que é assim. Pode simplesmente ser um trampolim para o sucesso. Aprenda com as suas falhas, elas não contam contra você. Se você fizer isso, você vai superar.

A maioria das pessoas faz uma ou duas tentativas, e, em seguida, para de tentar. Encorajo vocês a abraçar estas palavras e a filosofia de Thomas Alva Edison: "Eu não estou desanimado, porque cada fracasso é mais um passo em frente."

Pode ser doloroso quando falhamos, mas nunca tão doloroso como sair e adotar a crença negativa: eu falhei, portanto sou um fracasso. Isso é pensar pobre! Você é simplesmente um ser humano em evolução, quem comete erros! O problema com essa coisa que as pessoas chamam de falha não é cair, mas permanecer no chão. Se habilite a adotar a filosofia de que, quando eu cair, levanto-me, e continuo em frente. Para cada falha, há um curso alternativo de ação. Nós só temos que encontrá-lo.

A boa notícia é que você pode fazer um novo começo sempre que quiser. É um fato que nós aprendemos com os nossos sucessos. Trata-se da falha todo o crescimento continuo, desde que possamos reconhecê-lo, admiti-lo, aprender com ele, subir acima dele, e tentar novamente. Portanto, não opte por se tornar prisioneiro do seu passado, mas sim fazer uma escolha muito maior que é se capacitar e tornar-se o arquiteto de seu futuro.

Rogério Pires
Terapeuta e Psicoterapeuta Holístico

28 de novembro de 2010

Revolução do Ser







Revolução do ser



Como exigir respeito da sociedade que nós mesmos desrespeitamos?

Como fazer valer leis que nem sempre observamos?

Como gritar pelo silêncio que nós mesmos violamos?

Como exigir educação que não ofertamos?

Como reclamar direitos sem cumprir com deveres?

É mais do que tempo de começar uma revolução silenciosa, sem armas, sem gritos, sem comícios barulhentos, sem mídia, sem alvoroço, mas que funciona espantosamente.

É hora de cuidar da sua casa, demonstrar para a sua família, filhos, pais, irmãos e sobrinhos, aquilo que você realmente quer ver no mundo.

Respeitar os pequenos códigos e leis da sociedade, coisas que muita gente acha que são bobagens, que muita gente acredita que pode fazer "porque todo mundo faz".

Aprendemos com as atitudes de cada um.

Nossos filhos nos observam e repetem o que fazemos.

Por isso, é hora de dirigir sem falar ao celular, sem beber qualquer bebida alcoólica e ser feliz sem ela.

Ao buscar seu filho na escola, não parar em local proibido, nem em fila dupla, ainda que seja só um instantinho.

Respeitar a sinalização de trânsito, seja ela qual for, em qualquer hora ou local.

Rejeitar vantagens que não sejam iguais para todos, fugir do tal"jeitinho" brasileiro, sem oferecer ou aceitar qualquer tipo de "suborno".

Jamais usar um arma de fogo e quando possível, rejeitar qualquer lei que legalize ou libere as mesmas.

Ter tempo para ajudar na lição de casa dos filhos, conversar com a pessoa amada, respeitar os pais, venerar os idosos, ter atitudes de respeito para com o próximo, sem esquecer jamais que envelheceremos e que o mundo dá voltas completas. Que os que estão por cima hoje, amanhã poderão estar por baixo, e pode ser qualquer um de nós.

Somos nós quem criamos os políticos que vão nos governar amanhã. É o nosso filho ou filha, é um parente que deixamos de lado, é um vizinho que cresceu observando todos os nossos erros e que nenhuma escola foi capaz de mudar sua índole. Os políticos que temos hoje não vieram de Marte, nem foram importados. Eles são gente da nossa gente, que recebeu e percebeu os mesmos valores que estamos cultivando.

Gente que se espanta quando alguém acha dinheiro na rua ou no lixo e devolve para o dono, ou entrega para a Justiça pois sabem que não lhes pertence.

Gente que se espanta com quem não aceita "vantagens" que possam corromper a sua vida. Que não aceitam as bebidas, as drogas, as traições conjugais como "coisas normais".

Hoje, os honestos, os que seguem às leis estão ausentes, silenciosos, são vistos como ET´s, mas somos a maioria. Somos aqueles que podem transformar o mundo em questão de poucos anos sem derramar uma só gota de sangue.

Basta iniciar uma revolução na sua casa, pregando valores reais como justiça, solidariedade, respeito e paz. De repente, esses valores vão se espalhando como rastilho de pólvora e logo, mais e mais pessoas que respeitam a vida, que adotam os bons valores serão tantos que os que cometem crimes se sentirão envergonhados.

Aqueles pais que insistem em parar na fila dupla, os "malandros" que insistem em furar filas, andar pelo acostamento, dar "carteirada", gritar o famoso: "-sabe com que você tá falando" serão uma minoria decadente, pobres de espírito que sentirão que não estão no lugar certo e buscarão se adaptar as mudanças ou mudarem de vez para outro lugar.

Tudo começa na sua casa.

No seu exemplo nas ruas.

No lixo que você joga no lixo.

No respeito as leis naturais da vida e dos homens.

Na leitura de bons livros, no investir na sua cultura.

No respeito à sua integridade moral e pessoal.

Em deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo, certo de ter feito o seu melhor.


Nunca seremos perfeitos, e nem é essa a motivação da nossa vida, mas seremos a própria justiça, a própria dignidade que esperamos do próximo, pois descobriremos que o próximo, somos nós mesmos.

Comece agora a sua revolução, valorize o que é certo e propague o que é bom!


Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br

25 de novembro de 2010

Gilberto Gil









"Não tenho medo da morte
Mas sim medo de morrer
Qual seria a diferença
Você há de perguntar
É que a morte já é depois
Que eu deixar de respirar
Morrer ainda é aqui
Na vida, no sol, no ar
Ainda pode haver dor, hein
Ou vontade de mijar


A morte já é depois
Já não haverá ninguém
Como eu aqui agora
Pensando sobre o além
Já não haverá o além
O além já será então
Não terei pé nem cabeça
Nem fígado, nem pulmão
Como poderei ter medo, hein
Se não terei coração?


Não tenho medo da morte
Mas medo de morrer sim
A morte é depois de mim
Mas quem vai morrer sou eu
Derradeiro ato meu
E eu terei de estar presente
Assim como um presidente
Dando posse ao sucessor
Terei de morrer vivendo, hein
Sabendo que já me vou


Aí nesse instante então
Sentirei quem sabe um choque
Um piripaque, um baque
Um calafrio ou um toque
Coisas naturais da vida
Como comer, caminhar
Morrer de morte matada
Morrer de morte morrida
Quem sabe eu sinta saudade, hein
Como em qualquer despedida"

Teses sobre blogues









2009


ARAÚJO, M.C.M.U. Potencialidade do uso do Blog em educação. 2009, 208f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.

GUEDES, Juliane Martins. Entre o diário virtual e o diário de classe: traços de identidade profissional de professores na blogosfera. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação). UNIVALI, 2009.


2008
LIMA, S. F. Uso de Ferramentas Livres para apoiar Comunidades de Aprendizagem em Física. 2008, 103f. Dissertação (Mestrado no Ensino de Física e Matemática). Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – CEFET/RJ, Rio de Janeiro, 2008.


RODRIGUES, C. O uso de blogs como estratégia motivadora para o ensino de escrita na escola. 2008. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, 2008.


2007

MALINI, F. O comunismo das redes – sistema midiático p2p, colaboração em rede e novas políticas de comunicação na Internet. 2007. 333 f. Tese (Doutorado em Comunicação). Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.

2006


DIMANTAS, H. Linkania – a sociedade da colaboração. 2006, 77f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica) Universidade de São Paulo, 2006.


HALMANN, A. L. Reflexão entre professores em blogs: aspectos e possibilidades. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.


MÁXIMO, M. E. Blogs: o eu encena, o eu em rede. Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. 2006. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2006.


RECUERO. R. Comunidades virtuais em redes sociais na internet: proposta de tipologia baseada no fotolog.com. 2006. 334 f.Tese (Doutorado em Comunicação). Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.


2005


KOMESU, F. C. Entre o publico e o privado: um jogo enunciativo na constituição do escrevente de blogs da internet. 2005. 269 f. Tese (Doutorado em Linguística). Instituto de Estudos da Linguagem. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.


OLIVEIRA, S. M. Diário íntimo e\ou blog: o mesmo e o diferente na cultura do ciberrespaço. 2005. Dissertação (Mestrado em Letras). Programa de Pós-graduação em Letras. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005.


2004


GUTIERREZ, S. Mapeando caminhos de autoria e autonomia: a inserção das tecnologias educacionais informatizadas no trabalho de professores que cooperam em comunidades de pesquisadores. 2004. 233 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.


2003


PRANGE, A. P. L. Da literatura aos blogs: um passeio pelo território da escrita de si. 2003. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Departamento de Psicologia da PUC-Rio. Rio de Janeiro, 2003.

2002


OLIVEIRA, R. M. Diários públicos, mundos privados: Diário íntimo como gênero discursivo e suas transformações na contemporaneidade. 2002. 214 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporâneas). Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, 2002.


SCHITTINE, D. F. A. Blog: comunicação e escrita íntima na internet. 2002. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.



E muitos outros vc encontra aqui:http://www.gutierrez.pro.br/meustextos/teses-sobre-blogs/
[em construção, aceita-se colaboração ]